terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O inicio- Capitulo l - parte 03


Escutando as palavras dita por aquela mulher Kojiro só ficava cada vez mais assustado tentando entender tudo, nada que ela falara fazia sentido e  o mesmo pensava como poderia estar em coma.
-O que você está falando? Não me lembro de ter caído em nenhum tipo de precipício! Dizia Kojiro tentando se  lembras do seus últimos momentos.
-Assim que você me olhou , seguiu com olhar fixo para mim, esqueceu de tudo ao redor, logo na sua frente existia um buraco enorme feito por pessoas que estavam trabalhando ali.
O jovem sentado leva as duas mãos sobre a cabeça, abaixa o rosto, percebia-se que lagrimas começam rolar por seu rosto, Kojiro estava imaginando tudo que tinha ficado para trás, escola, família, amigos  e o que seria dele a partir de agora. Então a mulher estendi a mão direita em direção do jovem, ele por sua vez percebi a mão dela estendida, ergui a cabeça olhando tentando entender que poderia acontecer agora, nesse instante a mulher percebe a hesitação do jovem com ela. Abaixando-se de repente, ficando com rosto bem próximo ao de Kojiro quase o beijando.
-Você esqueceu do que eu falei? Levando a mão ao queixo dele e o erguendo deixando seu olhar fixo ao dela- Você ainda tem uma chance de viver, basta aceitar algumas condições... Dizia a dama olhando fixamente para os olhos de Kojiro, ele por sua vez estava em uma situação bem desconcertante com aquela linda mulher tão próxima assim, quando ela falara seus lábios quase encostavam no dele.
-Mai...mais que condições são essas? Kojiro perguntava a dama meio que sem jeito diante a tal situação – Pensei que nunca iria perguntar isso. Dama de branco dizia se levantando e puxando Kojiro com ela –Primeiro precisamos chegar a um local lá eu explicarei os planos dos Deuses. Dizia isso em meio de um sorriso assustador, mais Kojiro não tinha escolha a não ser seguir ela.


Os dois saem caminhando em meio aquela imensa escuridão por alguns minutos, sem ao mesmo alguma palavra ser desferida por ambos, na medida que andavam a curiosidade e ansiedade do rapaz aumenta. Após um longa caminha Kojiro começa avistar uma luz bem forte ao longe e na medida que os dois caminhavam aquela luz começava a ficar mais forte, mais forte ao ponto de quase cegar os que estavam ali perto. O jovem bota os braços em frente o rosto tentando impedir a luz de chegar aos olhos seus, que já permaneciam fechados.
-Seja Bem vindo! Nesse estante o rapaz abri os olhos para tentar identificar aquela voz, parecia uma voz masculina, mais ao abrir os olhos percebi um lugar bem iluminado com um fonte jorrando uma água muito cristalina, porem a única que estava na sua frente era aquela dama de antes- Então quem teria dado as boas vinda? Pensava Kojiro.


-Está procurando por alguém? Aquela mesma voz de anteriormente voltara só que dessa vez era como se estivesse perto do ouvido esquerdo do rapaz, que por sua vez se vira bruscamente com medo tentando ver o que era. Deparando-se com um homem de cabelos escuros bem longos, vestido de uma espécie de armadura, parecia ser uma armadura bem antiga, aquele homem estampava um sorriso bem agradável e confortador no rosto.

                                                            Zenifh

 –Não assuste o menino assim Zerifh. Dizia a Dama de branco para o homem de armadura.
- Há há há há. Um sorriso vinha de trás de Kojiro, que se vira e vê que Zerifh, de alguma forma ele já se encontrava atrás dele, como se tivesse se teletransportado. O rapaz se espanta com tal fenômeno se afasta um pouco de perto deles. – Vamos ao que interessa! Dizia a dama indo em direção a fonte e voltando com um pouco de água dela em uma taça de ouro.



Zerifh aparece ao lado de Kojiro se apoiando no ombro dele – Cuidado com essa garota não se deixe enganar por esse rostinho bonito. Falava cochichando no ouvido de Kojiro sempre em meios de sorrisos.
-Você foi convidado para participar dos jogos dos Deuses Kojiro dizia
-Jogos dos Deuses?
-Sim! Os Deuses realizaram um espécie de jogos em exatamente 2 meses, porem eles não poderiam participar e é ai que você entra. A moça fala apontando para Kojiro –cada Deus terá um grupo de 4 humanos, para lhe representar nesses jogos, como Deuses são pessoas generosas escolheram pessoas como você que já iriam morrer para participar, o premio nada mais é que sua vida de volta- Pessoas que já iriam morrer? Do que você está falando? perguntava kojiro

– É do que você está falando Layla? Repetia Zerifh ainda sorrindo e apoiando o queixo com uma das mãos e bem atento as explicações de a dama de branco.
-Nessa manhã você iria morrer no mesmo buraco andando distraído, independente de ter me olhado, seu destino já estava certo, mais como você tem os requisitos necessários para participar do jogos, foi deixado em coma e não tirado a vida imediatamente. Kojiro parecia meio frustrado ao escutar aquilo – Então eu tenho que apenas aceitar participar desses jogos e então poderei viver normalmente? Então surgir um  leve sorriso no rosto de Layla e diz:
-Não é tão simples assim, você além de participar terá que ganhar de todos as outras pessoas que se encontram na mesma situação que a sua, varias pessoas que também estavam destinadas a morrer, e  os perdedores iram morrer, todos, apenas um poderá viver novamente. – Kojiro começa imaginar aquela situação, como ele poderia enfrentar outras pessoas para garantir sua vida, se questionava se seria capaz de fazer algo assim. Apos ficar alguns segundos calado perdido em pensamentos Kojiro ergui a cabeça e diz em um tom bem serio.
-Eu aceito, farei qualquer coisa para viver novamente, darei muito valor a minha vida após isso.
-bravo! Bravo! Gritava Zenifh em meio de palmas. Layla olhara para Zenifh com  desprezo.
-Só que não é apenas isso Kojiro, seria muito tedioso ver simples humanos fazendo algumas tarefas e se degladiando, então os Deuses resolveram abençoar cada um de vocês humanos com um tipo de habilidade diferente. Olhe bem essa fonte que está atrás de mim, a água que jorra dela tem um pouco da essência dos Deuses, quando um simples humano a toma adquire habilidades que eles desejam do fundo do coração, porem nem todos que bebem aguentam e morrem após isso, resumindo pode ser que você morra agora mesmo ao tomar dessa água.
 –Droga eu pensei que poderia viver mais algum tempo, mais posso morrer agora mesmo, pensava Kojiro – Mais de qualquer forma eu já iria morrer mesmo, agora ou depois que importa meu destino já está traçado.
-Ah escolha é sua Kojiro, você ainda pode tentar lutar para viver ou simplesmente aceitar a morte, após tomar essa água, você subitamente voltara a terra, para seu coma e lutara contra os efeitos da água no seu corpo, pode ser q morra no mesmo instante como pode ser que só apenas passe um pouco mal, enquanto isso eu irei atrás de novos candidatos.
-E eu o guardião da fonte estrei aqui para receber todos eles. Dizia Zenifh sorrindo e fazendo um sinal de “ok” com a mão.
-Depois de 2 meses eu erei atrás de você se sobreviver a isso, faça sua escolha viver ou morrer tudo está nas suas mãos. Layla Estende a mão com a taça dourada em direção a Kojiro a oferendo a ele.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O inicio- Capitulo l - parte 02




desde sempre Kojiro  andava distraído quase não prestava atenção nas coisas que  yamato falara.Yamato estava ao seu lado  e ele já sabia o que  seu amigo falara mesmo sem ouvi-lo  ele viu do outro lado da  rua um deslumbre de uma mulher  de cabelos e roupas branca mais sem olhar o rosto dela realmente, o garoto saiu  do lado de yamato e foi correndo em direção a  moça como um imã sem sabe o  por que seu corpo simplesmente reagiu,  quando  o garoto viu seu amigo em direção a precipício e gritou o nome de kojiro  em um total desespero mais  já era tarde demais.

em um momento o mundo  apagou diante de seus olhos  seu corpo estava perdido em seus pensamentos eram a única coisa que o tinha, ele acordou diante de uma imensa escuridão nada podia ver nada podia sentir  de repente o cenário mudou para a floresta nos proximidades de sua cidade ele  foi tomado pelo pânico e o medo afarfava a cada respiração  naquele lugar banhado pela a escuridão da noite ele pensou - onde está yamato?por que estou no lugar desses ? o que aconteceu ? de repente kojiro não estava mais só uma criatura  horrenda caminhava em sua direção  o medo tomou conta de se  corpo e a única coisa que ele conseguiu fazer foi correr todas as veias do seu corpo pulsavam   em delírio e diziam para ficar longe daquela Criatura mais ao mesmo tempo sentia alguma forma confortado no meio de todo desespero, por que ele se encontra em tal situação ele não conseguia entender nem ao menos  o que estava fazendo como foi parar ali não sabia ao menos a má sorte que tinha sempre lhe colocava em situações ridículas como aquele.


  quando kojiro se encontrou-se encurralado a coisa  quase tocando o seu rosto ele não  pensava nada alem de  com poderia sair dali... 

- q  q quem quem é você ou melhor o que é você ?
A coisa soltou uma risada estridentemente maligna

- humano está forma te assusta?

Emanava um ar  frio e pesado e sua voz  soava sarcástica porem meio  afeminada, então os seus olhos não podia ver nada alem de escuridão por um momento e aquela coisa tomou a forma de um mulher vestida inteiramente  vestida de branco, cabelos brancos e olhos acinzentados quase branco alem de tudo era uma bela mulher mais como poderia aquela criatura  bestil que estava ali a um momento tomava a forma de uma mulher.


-hamm como pode ?

- kojiro, eu tenho muito nomes mais  eu me apresento como  anjo da morte é um dos meus nomes, eu vim levar sua alma para o campo de elisios

-estou morto ?
-não. Essa é você em alma , no momento está em coma no hospital  você se jogou  de  um precipício sem ao menos velo   mais meus superiores disseram que eu posso te dar uma nova chance de viver já que parcialmente  é minha culpa.criança  você me viu um momento antes de sua morte e com essa capacidade  você será útil...

-estou lembrando então você era aquela mulher.

- a escolha de viver está em sua mãos você reclama que sua vida é sem ânimos  estou certo ? podia esquecê-la e seguir em frente.







Continua...


Obs: Na cultura ocidental a cor negra está associada a morte, trevas, mal e outras conotações negativas. Mas a sua relação com a morte não acontece em algumas culturas orientais onde a cor do luto não é o preto, mas sim o branco.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O inicio- Capitulo l - parte 01




Noite densa, jovem correndo desesperando por um local campestre, lugar esse rodeado por montanhas enormes ao longe, cenário lembrava bastante eras medievais, por sua área geográfica e ambiente rustico. Aquele rapaz continuara a correr no campo  aberto, podia-se notar que sua camisa e calça estava um pouco rasgada, além de ele aparentar estar meio sujo, também notava-se que aquele rapaz não correspondia aquele ambiente, pelo seu modo de vestir. Cabelos negros caiam sobre os olhos na sua corrida sem direção, algumas vezes o mesmo levava a mão a testa e o tirava os jogando para cima, para que não atrapalhasse sua visão, mas o que era muito intrigante era sua preocupação e aspecto de assustado.
Cansado ele se curva apoiando as mãos próximo aos joelhos, recuperando o folego gradualmente, nesse mesmo instante um sombra enorme que vinha das suas costas começa emergir sobre ele, como se algo grande estivesse se aproximando criando aquela sombra enorme. O  rapaz ainda na mesma posição começa aparentar ainda mais um desespero, como se sua vida fosse ser findada a qualquer momento, suor começava a correr por todo seu rosto o medo dele poderia ser sentido no ar.
No movimento brusco ele se vira caindo no chão de frente pela aquela “coisa” que estava a sua frente, se afastando bem devagar com olhar fixo para ela, poderia estucar um rangi de dentes vindo da “coisa” , na escuridão não dava de ver bem o formato da quilo que criara tal sombra e que agora se aproximava do rapaz aos poucos.


-Eu vou morrer...Dizia o jovem bem baixo, quase para se próprio sem saber o que   fazer, ate que encosta em um enorme arvore o impedindo de continuar se afastar, estava sem saída de frente para “coisa”, faltava algum abjeto para o mesmo tentar se defender. A noite e o local campestre ajudavam ainda mais aquela situação se tornar mais assustadora, esqui que a “coisa” estende a mão em direção ao jovem, uma mão meio velha com dedos enormes e meio apodrecidos, cada vez aquela mão se aproximava mais o rapaz olhava para um lado e outro mais não encontrava saída. Encurralado o rapaz pensa como ele tinha parado em tal situação, com a mão da “coisa” quase tocando seu rosto o mesmo fecha seus olhos e tenta relembrar como foi para ali, voltaremos alguns meses atrás.

05 de dezembro de 2011,

Kojiro o rapaz da historia estava indo para escola como dia qualquer, carregando sua mochila que parecia pesada,  fazia a trajetória de sempre para ir a escola, logo passaria em frente a casa de Yamato seu amigo de infância, que também estuda na sua mesma sala do colégio Fujixim. Kojiro parecia estar bem entediado, quando chega em frente da casa de seu amigo vira o rosto e o vê vindo com sorriso estampado , Yamato era um garoto magro com cabelos longos preso por uma cordinha, deixando com rabo de cavalo, olhos azulados e cabelo loiros. Yamato vivia sempre de bom humor não importava a ocasião, bem diferente de Kojiro que era um rapaz mais tímido e bem cauteloso, com todas essas diferenças os dois eram grandes amigos desde sempre.
-Ahh! Que dia lindo, nem parece que estamos no inverno, não é Kojiro? Falara Yamato olhando para o céu ensolarado
Kojiro ergui seu a cabeça olhando para céu enquanto caminhara com Yamato ate a escola, pensando como sua vida não acontecia nada de diferente, seguia uma rotina em qual o deixava cada dia mais desmotivado de viver, ele admirava muito Yamato por ele estar sempre alegre e feliz com a vida sem reclamar de nada.



continua...